· Causa saciedade: suas sementes são ricas em fibras. ao entrarem em contato com a água, formam um gel no estômago. diante dessa reação, a digestão torna-se mais lenta. Assim, o indivíduo fica satisfeito mais rapidamente e, então, passa a consumir porções menores.
· Combate inflamação: a gordura é resultado de um processo inflamatório do organismo, que deixa de enviar mensagens de saciedade ao cérebro. Com isso, perde-se o controle sobre a fome a ponto de comer e nunca se sentir satisfeita. O ômega 3 presente no grão combate essa inflamação, ajudando o corpo a recuperar o controle sobre o apetite.
· Desintoxica: a fibra regula o trânsito intestinal e limpa o organismo por meio das fezes
Contraindicações: Qualquer pessoa pode ingerir a semente. Porém, devido ao alto teor calórico, o excesso pode levar ao ganho de peso. Logo, para emagrecer, coma apenas a quantidade indicada na matéria.
4. Macarrão milagroso:
O miojo milagroso virou febre nos Estados Unidos. Essa massa sem carboidratos contém uma fibra que preenche o estômago e, assim, tira a fome na hora. 200 gramas do alimento têm apenas 10 calorias. Trata-se de uma espécie de miojo japonês feita à base da planta asiática konjac.
O sucesso mundial veio quando a chef inglesa Nigella Lawson perdeu muitos quilos graças ao prato.
O que é?
Conhecido por diversos nomes - konjac, shirataki, itokonnyaku -, o macarrão japonês é composto por 97% de água e 3% de fibra. Não tem glúten ou carboidrato (substância que incentiva o ganho de peso). Para se ter uma ideia de como ajuda a secar, basta dizer que 200 gramas do macarrão contêm apenas 10 calorias - enquanto a mesma porção de espaguete possui 700 calorias.
Por que emagrece?
O segredo do macarrão milagroso, além da baixa taxa calórica, é a fibra chamada glucomanan, que vem da planta asiática konjac. Essa substância, ao entrar em contato com a água, se expande e cria volume no estômago promovendo a saciedade
Cuidados:
Como o macarrão é viscoso, há relatos de problemas ao engoli-lo. Pessoas com problemas no esôfago devem evitá-lo, para não ter asfixia. Além disso, se ingerido em excesso, pode alterar os níveis de insulina, formar gases, provocar náuseas e diarreia.
5. Dietas de desintoxicação:
O que são: chás, sucos, purês de vegetais e sopas para limpar o organismo das toxinas e emagrecer
Os riscos: A maioria delas é, na verdade, um regime de privação extrema. As restrições prolongadas podem causar desidratação, problemas nos rins, fraqueza muscular e arritmias cardíacas. Se o intuito é emagrecer, o jejum pode produzir o efeito inverso: ao desacelerar o metabolismo, a restrição calórica severa torna ainda mais difícil perder peso no futuro.
6. Ração humana
A fórmula da ração humana leva farinhas, gergelim, linhaça, soja, aveia e outros ingredientes que variam conforme a receita. O coquetel de fibras regulariza as atividades intestinais e dá uma ligeira sensação de saciedade. Sozinha, no entanto, não emagrece. É preciso combinar com alimentação balanceada e atividades físicas
A porção diária recomendada é de duas colheres misturadas em suco ou leite, pela manhã
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) alerta sobre os riscos à saúde do consumo dos produtos conhecidos genericamente como "ração humana". O órgão teme que tais produtos substituam uma refeição completa. O produto não é balanceado para substituir, por exemplo, um almoço. Ele é rico em gordura e fibras, mas uma refeição precisa ter todos os nutrientes de forma balanceada, não só alguns. Além disso, as pessoas se enganam quando pensam que estão consumindo um produto de baixo valor calórico. O único benefício da "ração humana" é o aumento na quantidade de fibras
7. Dieta Dukan
Ela ajudou Jennifer Lopez, Kate Middleton e Penélope Cruz a alcançarem a boa forma. Também chamada de dieta francesa, a dieta Dukan, idealizada pelo médico francês Dr. Pierre Dukan, tem quatro fases e promete um emagrecimento progressivo e de forma muito rápida.
A primeira fase, chamada de ataque, é baseada somente em proteínas. Na fase 1, que dura 10 dias, só se pode consumir carnes magras, aves (com exceção de pato e ganso), vitela, ovos, tofu, frios light, todos os peixes e mariscos e laticínios magros (queijos brancos, iogurte e leite desnatado). Deve-se beber dois litros de líquidos por dia (água, café, chá e limonada com adoçante).
O médico recomenda ingerir farelo de aveia diariamente, o único cereal permitido. Os alimentos devem ser grelhados, cozidos ou assados e não podem ser preparados com uma gota de gordura.
A fase 2, de alternância de proteínas são introduzidos legumes e verduras na alimentação (exceto milho, arroz, ervilhas e batata) por mais 10 dias, além dos líquidos e do farelo de aveia. A fase chamada de "transição", consiste em manter o peso, repetindo o cardápio da fase anterior, podendo consumir uma fruta por dia e duas refeições livres por semana - que pode conter um doce ou fritura. Esta fase dura o período das quantidades dos quilos que você perdeu nos 20 primeiros dias. Na quarta fase, a de manutenção, nada é proibido, desde que com bom senso, e é necessário repetir a primeira fase uma vez por semana, sempre às quintas-feiras.
8. Dieta da proteína (Atkins)
Elaborada pelo médico americano Robert Atkins, propõe uma redução drástica na ingestão de carboidratos para quantidades que variam de 15 a 60 g, de acordo com as fases da dieta (indução, perda contínua de peso, pré-manutenção e manutenção). O médico defendia a ideia de que na ausência de carboidratos (que fornecem energia ao organismo) o corpo começa a queimar gordura.
O que dizem os médicos: três a cinco dias é o tempo máximo recomendado para que a saúde não sofra prejuízo. A redução de carboidrato faz o organismo requisitar outras fontes de energia, como a gordura e a proteína, e essa busca pode levar à perda de peso. O excesso de proteína não é bom. Pode causar danos nas funções hepáticas e renais, pois produz grande quantidade de ureia e outros compostos que sobrecarregam o fígado e os rins. Outro alerta: essa dieta não oferece energia suficiente (e adequada) para a realização de exercícios, pois o organismo utiliza basicamente gorduras e carboidratos (glicose). Quando você ingere muita proteína, o desempenho cai e diversas substâncias tóxicas podem ser produzidas. Na ausência de carboidrato, o organismo não é capaz de construir músculo, mesmo com ingestão reforçada de proteínas. Outra desvantagem é o consumo elevado de gordura (sobretudo a saturada), que favorece o aumento dos riscos de problemas coronarianos e diabetes. Também não ajuda na perda de peso a longo prazo: tão logo você começa a comer carboidratos, volta a ganhar peso.
Permitido: O consumo de proteínas e até gorduras. Fazem parte do cardápio alimentos como carnes, aves, peixes, ovos e bacon.
Permitido parcialmente: Queijos, leite e derivados desnatados.
Proibido: Carboidratos. Diga adeus a arroz, pão, massas, bolos, além de algumas leguminosas (como ervilha, milho, lentilha, grão-de-bico), frutas e até verduras. Também não é permitido usar manteiga ou azeite.
Dica: Reduza porções. Não precisa riscar o carboidrato da sua vida, apenas diminua o consumo ou restrinja a horários com maior demanda energética. Por exemplo, antes de fazer exercícios e logo após, sempre acompanhado de uma proteína magra.
9. Dieta do grupo sanguíneo
Nesta dieta, idealizada pelo americano Peter D’Adamo, há alimentos que estimulam o aumento e a perda de peso dependendo do tipo de sangue da pessoa. A perda ou ganho de peso estaria relacionada diretamente com a ingestão de alimentos benéficos ou nocivos ao organismo, segundo seu tipo sanguíneo. Esses alimentos ‘bons’ e ‘maus’ para cada grupo (A, B, O e AB), estariam divididos entre aqueles que devem e que não devem ser consumidos.
Por exemplo, a uma pessoa do tipo AB indica-se alimentos como carne de carneiro, atum, ricota, farinha de centeio e uva. Já a carne bovina, a banana e o leite integral são nocivos às pessoas com este tipo de sangue.
Para o tipo O, o ideal é consumir carne bovina, salmão, ameixa e figo. Não são bem-vindos aveia, derivados do leite e carne de porco.
As recomendações para o tipo B são carne de coelho e de peru, além de bacalhau, linguado, leite desnatado, arroz, aveia, batata e bastante azeite de oliva. Este tipo deve evitar frango, camarão, queijo fundido, caqui, tomate e milho, por exemplo.
Por fim, o tipo A pode comer carne de avestruz, truta, salmão, queijo de soja, cebola, cenoura, amora, damasco, abacaxi. Deve evitar carne de boi, camarão, creme de leite, banana, repolho e pão integral.
Sem comprovações científicas, esse programa não faz restrições quantitativas, mas sim qualitativas. No entanto, o ideal é que seja seguido um cardápio com café da manhã, almoço, jantar e lanches entre as refeições principais. Assim, é possível perder de quatro a cinco quilos em um mês. Profissionais da área acreditam que a dieta deve ser seguida como estilo de vida, durante a vida toda.
Cada grupo sanguíneo deve incluir alguns alimentos e eliminar outros de sua dieta:
Tipo O
Para perder peso, o tipo O deve priorizar o consumo de algas, brócolis, peixes e frutos do mar, carne bovina ou de cordeiro, couve-manteiga, espinafre. Os alimentos que incentivam o aumento de peso são couve-flor, feijão, lentilha e derivados do trigo.
No café da manhã um copo de leite de soja, três torradas sem glúten com manteiga ou geléia e um figo. Nos lanches (feito entre as refeições principais), uma ameixa preta ou vermelha. No almoço e jantar: salada de acelga, brócolis, cebola, escarola ou espinafre, um filé de carne vermelha (mignon ou contrafilé) grelhado, duas batatas cozidas e uma fruta.
Tipo A
No caso do tipo A, indica-se abacaxi, verduras em geral, óleos vegetais e grãos a base de soja. Os alimentos que facilitam o ganho de peso são carne, feijão e derivados leite. O café da manhã deve ter um copo de leite, um pão de centeio com uma fatia de queijo. Nos lanches um copo (200 ml) de suco de limão ou amora, ou uma fruta como abacaxi, figo ou damasco. No almoço e jantar, três colheres de arroz integral, um filé de frango ou salmão, uma porção de cenoura (ou de espinafre) e uma fruta de sobremesa.
Tipo B
O tipo B se dá muito bem com os laticínios e deve priorizar os derivados de leite com baixo teor de gordura, como iogurte e leite desnatado, ricota e queijo light, chás, verduras e carne de coelho ou carneiro. Aumenta o peso alimentos como milho, trigo, lentilha, amendoim e gergelim. No café da manhã é sugerido um pão de aveia com uma fatia de ricota, um copo de leite e uma banana ou metade de um mamão. Nos lanches, um copo (200 ml) de suco de uva ou de abacaxi ou um pote de iogurte. Almoço e jantar incluem salada de beterraba, brócolis ou couve, três colheres de arroz integral, um filé de carneiro ou cordeiro (grelhado) e uma fruta.
Tipo AB
Pessoas com sangue AB devem evitar derivados do trigo como pães, biscoitos, bolos e macarrão; feijão, milho, nozes e carne vermelha. Para perder peso devem consumir abacaxi, peixe, derivados do leite e queijo de soja. No café da manhã, uma fatia de pão de centeio com uma fatia de queijo cottage, um iogurte ou um suco de abacaxi ou uva. Nos lanches pode-se consumir uma fruta (fatia de abacaxi, ameixa, figo ou kiwi) ou um pote de iogurte. No almoço e jantar, salada de berinjela, beterraba, pepino ou couve, uma porção de omelete ou uma de carne branca, uma ou duas mandiocas cozidas e duas colheres de arroz. Fica proibido mais de uma fonte de proteína no almoço e jantar.
Contraindicação
A dieta do tipo sanguíneo não tem comprovação científica e médicos e especialistas concordam que o tipo de sangue não tem influência alguma na química do organismo ou da digestão.
Restrições como carne bovina, cereais e derivados do leite, que podem causar deficiências ao organismo.
Os principais mitos das dietas em geral:
Mito número 1: dietas com pouca ou nenhuma gordura são boas para a saúde
Fato: um dieta com pouca gordura pode ajudar na perda de peso, mas não se pode cortá-la totalmente do cardápio. Pelo menos um terço das calorias ainda tem de vir da gordura. O corpo precisa dela para ter energia e transportar vitaminas A, D e E para o organismo. O ideal é abandonar a gordura saturada, aquela das frituras. Mas azeite de oliva e óleo de abacate, que são gorduras monosaturadas por exemplo, fazem bem à saúde e ajudam a emagrecer.
Mito número 2: o jejum ajuda a perder peso
Fato: num primeiro momento, o jejum até emagrece. Mas no final ele leva ao aumento de peso. Jejuar faz perder massa magra, o que provoca uma queda no metabolismo basal. Isso significa que o seu corpo vai precisar de menos calorias do que precisava antes e isso favorece o ganho de peso quando se para a dieta
Mito número 3: comer muito à noite leva ao aumento de peso
Fato: muitas dietas alertam para não se comer até depois de determinado horário à noite porque o organismo acumularia mais gordura, uma vez que ela não é queimada com nenhuma atividade física. Estudos recentes mostram que isso não é verdade. Cada pessoa tem seu próprio relógio biológico. Não é o horário que se come que importa, mas a quantidade de calorias ingeridas ao longo de 24 horas. É claro que pessoas que pulam refeições durante o dia e compensam à noite, comendo mais, vão engordar mais do que as que se alimentam regularmente. Mas isso se deve mais ao fato de que pessoas que comem de forma regular controlam mais seu apetite e o consumo de alimentos.
Mito número 4: comidas “engordativas” são sinônimo de ganho de peso rápido
Fato: o ganho de peso é um processo lento. Comer um brigadeiro depois do almoço não significa que o resultado estará imediatamente na balança. Os estudos mostram que é preciso comer 3 500 calorias extras para ganhar meio quilo de gordura e vice-versa para perdê-la.
Mito número 5: dietas com baixa gordura ajudam a perder peso
Fato: dietas com pouca gordura ou livre dela não significam necessariamente que são pouco calóricas. Preste sempre atenção à quantidade de calorias dos alimentos. Em geral, para compensar a falta de gordura, acrescenta-se açúcar para melhorar o gosto e a textura do alimento. Neste caso, você vai ter uma dieta pobre em gordura, mas rica em açúcar que se transforma em gordura no final
Mito número 6: bananas engordam
Fato: Bananas tem pouca gordura e muito potássio. Há apenas 0,5 gramas de gordura e 95 calorias em uma banana.
Mito número 7: se você parar de fumar, você vai ganhar peso
Fato: algumas pessoas engordam, outras perdem peso e há aquelas que não engordam nem emagrecem ao deixar de fumar. Apesar da nicotina acelerar o metabolismo, seu efeito é pequeno. O problema é que as pessoas substituem o cigarro por comida e daí, sim, engordam. Por isso, é importante ter à mão alimentos saudáveis e pouco calóricos para substituir a vontade de fumar, como frutas e vegetais
Mito número 8: dietas milagrosas garantem perda permanente de peso
Fato: esse tipo dieta, que exclui totalmente certos alimentos, ou se baseia em apenas um deles, como a dieta da sopa, funciona por um tempo. Em geral, é muito difícil manter porque ou limita muito as calorias ou enjoam com o tempo. Além disso, elas estão longe de ser saudáveis
Mito número 9: dietas ricas em proteínas e pobres em carboidratos são uma forma saudável de perder peso
Fato: os efeitos a longo prazo desse tipo de dieta ainda não são totalmente conhecidos. Obter a maior parte das calorias diárias com alimentos ricos em proteínas como carnes, ovos e queijos não é o ideal. Pode-se estar consumindo muita gordura e colesterol ruim. Além disso, tirar frutas e grãos do cardápio pode levar a constipação por falta de fibras. Esse tipo de dieta dá fraqueza, cansaço e enjôos.
Mito número 10: Produtos naturais ou à base de ervas para perder peso são seguros e efetivos
Fato: não é porque o produto é dito natural que ele é seguro. Muitos desses produtos no mercado não são testados cientificamente e podem conter efedra. A substância é ingrediente de vários suplementos alimentares usados para emagrecimento, elevação da energia, e melhoria da performance atlética. Estudos mostram altas taxas de efeitos colaterais da efedra, comparada com outros produtos à base de ervas. Pesquisas mostram que a utilização de efedra eleva o risco de problemas gastrointestinais, cardíacos e psiquiátricos. O uso de efedra também foi relacionado a pressão alta e derrame. De acordo com o FDA (órgão americano que regula medicamentos e alimentos), há pouca evidência da eficiência da efedra, a não ser no emagrecimento a curto prazo. Porém, a elevação do risco de problemas cardíacos e derrame supera qualquer possível benefício.
O que acontece no corpo de quem anda:
1-5 minutos
Os primeiros passos produzem energia para ajudar a caminhar. Seus batimentos cardíacos vão de 70 para cerca de 100 bpm, o que ajuda a aquecer os músculos. Como seu corpo precisa de mais combustível ele começa a utilizar glicose e gordura.
6-10 minutos
Seu batimento sobe para cerca de 140 bpm. A pressão sobe um pouco, os vasos sanguíneos se dilatam e os músculos recebem mais oxigênio e sangue.
11-20 minutos
Aqui você começa a sentir calor e suor. A respiração fica mais ofegante. Níveis de certos hormônios, como epinefrina, aumentam para dar mais combustível aos músculo
21-45 minutos
Vem a sensação de bem estar provocada pela liberação de endorfinas no cérebro. Como agora você está queimando gordura, os níveis de insulin baixam – o que é ótimo para quem quer perder peso.
46-60 minutos
Seus músculos estão bem cansados por causa do menor estoque de carboidratos. Enquanto você reduz o ritmo, os batimentos e a respiração vão voltando ao normal. O metabolismo se mantem acelerado por até uma hora depois que você parou de se exercitar, ou seja, seu corpo continua queimando calorias
Cinco erros mais comuns da dieta
Pular o café-da-manhã
Algumas pessoas acreditam que pular o café da manhã, ou tomar só um cafezinho para acordar, é um jeito rápido e fácil de poupar calorias. O problema é que você automaticamente aumenta o tamanho da porção na sua próxima refeição – seja o almoço, seja o lanchinho entre as refeições. Além disso, o organismo estoca gordura em vez de metabolizá-la. Pesquisas mostram que os que pulam o café da manhã costumam ser mais gordinhos.
Alternativa: comer uma hora depois de acordar acelera o metabolismo. Coma uma fatia de pão integral com queijo tipo cottage, frutas e cereais matinais. A combinação de fibras e proteínas segura a fome por mais tempo. E tome o seu cafezinho -- a cafeína ajuda a acelerar o metabolismo e a perder peso
Tomar refrigerantes e cerveja
Eles são calóricos e aumentam a gordura na região abdominal, a pior de todas para a saúde. Se quiser consumir refigerantes, faça isso apenas uma vez na semana e opte pela versão zero. Quanto à cerveja, uma latinha é o suficiente para matar a vontade no fim de semana e só.
Alternativa: o ideal é tomar água. Crie esse hábito na sua vida. Água emagrece e o segredo do emagrecimento é simples: a água enche o estômago e a pessoa come menos. Com o estômago cheio, as pessoas sentem menos fome. Oito copos por dia ajudam a queimar calorias. Mas há a opção dos sucos, sem exageros porque eles também engordam.
Não comer lanchinhos
Os lanches nutritivos ajudam a comer menos calorias nas refeições principais. Maçã, cenoura e nuts sao boas opções
Alternativa: coloque pequenas porções de lanchinhos em embalagens separadas e carregue na bolsa. Tê-los à mão evita ir à máquina de salgadinhos de pacote.
Comer saladas com molhos calóricos
Nem todas as saladas são liberadas para quem está de dieta: queijos amarelos, bartata palha, molho de maionese, frango à milanesa, croutons, muito azeite – tudo isso engorda.
Alternativa: tire os complementos e deixe só verduras e legumes -- o tempero: azeite, sal e vinagre, além de ervas a gosto
Não comer um pedacinho de chocolate meio amargo de vez em quando
É importante matar a vontade de um doce – de preferencia com chocolate amargo. Pode comer um pedaço de duas a três vezes na semana. Não comer, aumenta o risco de devorar uma caixa de chocolate de uma só vez.