Quando consumida em grandes quantidades na gravidez, a colina pode reduzir problemas como distúrbio de saúde mental e hipertensão. "O estudo demonstra que um nutriente relativamente simples apresenta efeitos benéficos ainda durante a gestação, e esta proteção se estende ao longo da vida adulta", diz Eva K. Pressman, coordenadora do estudo e diretora do programa de gestação de alto risco da Universidade de Rochester.
Foram estudadas 26 gestantes no terceiro trimestre. Elas foram divididas em dois grupos. Uma parte ingeriu 480 miligramas (mg) por dia, uma quantia um pouco acima do recomendado de 450 miligramas. O outro grupo consumiu quase o dobro, 930 miligramas. A colina era derivada da própria dieta e de suplementos, e foi consumida até o parto.
Os autores afirmam que a descoberta levanta a possibilidade de que a colina pode ser usada de maneira terapêutica em casos em que o estresse materno pode prejudicar o feto.