A novidade tem muitas vantagens: não exige pessoal especializado, equipamento dispendioso, água potável ou electricidade, e sobretudo é o único teste rápido que diagnostica parasitas menos comuns, como o P. ovale, P. knowlesi e o P. malariae.
A alta sensibilidade combinada com a capacidade para detectar infecções a partir de pequenas amostras de sangue ou saliva tornam este método adequado para projetos de triagem a grande escala.
Todos os anos, cerca de 200 milhões de pessoas são infectadas pelo parasita Plasmodium, que provoca a malária, em países da África, Ásia e América Latina. Apesar de ser tratável, um milhão de pessoas, em especial crianças, vão a óbito em decorrência da infecção.