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Uma dieta rica em azeite extra virgem reduz os fatores de risco para doenças cardiovasculares, diabetes, gastrites, hipertensão, dores, osteoporose e até mesmo o câncer. Pesquisa realizada por especialistas do Hospital-Universidade Reina Sofia e Instituto Salud Carlos III, da Espanha, e Universidade de Cambridge, da Inglaterra acompanhou pacientes com gordura abdominal acumulada que receberam, por um período de 28 dias cada, três tipos de dietas: uma baseada em gordura saturada, a segunda com monoinsaturada e a última com carboidratos.

A conclusão do estudo foi de que uma dieta rica em gorduras monoinsaturadas impede a distribuição da gordura na região da barriga. “Ao consumir o azeite extra virgem, estamos ingerindo 77% de gordura monoinsaturada, 14% de saturadas e 9% de polinsaturadas, o que torna o óleo mais saudável em relação aos outros”, explica o cardiologista e nutrólogo do HCor - Hospital do Coração, Dr. Daniel Magnoni.

Um estudo norte-americano relaciona o câncer de próstata ao consumo de carnes fritas (em frigideira). Homens que consomem muita carne frita (bovina e de aves)tem risco  de câncer aumentado em 40%. Segundo os cientistas a carne submetida a alta temperaturas pode levar à formação de “aminos heterocíclicos”, substâncias que podem alterar o DNA das nossas células – e dar origem a tumores.

Crianças com menos de 3 anos que passam por procedimentos cirúrgicos que requerem anestesia geral podem ser mais propensas a problemas emocionais aos 10 anos de idade. É o que constatou estudo realizado na University of Western Australia.A pesquisa sugere que crianças expostas à anestesia muito cedo na vida apresentaram mais dificuldade de aprendizagem e raciocínio.

Pesquisa realizada pela dentista Adriana Paiva Camargo Saraiva, professora da Universidade do Estado do Pará, revelou uma estreita ligação entre periodontite e aterosclerose. Isso mesmo: dentes mal tratados podem levar a doenças circulatórias, como AVC e enfarte agudo.

Uma pesquisa realizada por cientistas britânicos na Universidade de East Anglia sugere que o consumo de uma laranja por dia pode reduzir o risco de acidente vascular cerebral (o popular “derrame”) em mulheres. O responsável pelo benefício não é a vitamina C, mas outra substância: as flavanonas.


Os pesquisadores acompanharam um grupo de 70 mil mulheres por 14 anos. As mulheres com os níveis mais altos de flavanonas em sua dieta apresentaram uma redução do risco relativo de um acidente vascular cerebral isquêmico, AVCI, de 19% em relação àquelas que ingeriram menores quantidades da substância.

Segundo dados da Skin Cancer Foundation, nos Estados Unidos mais pessoas tiveram câncer de pele nos últimos 31 anos, do que todos os outros tipos de câncer somados. Um em cada cinco americanos desenvolverá a doença ao longo da vida e uma pessoa morre de melanoma a cada hora. No Brasil, de acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca), o câncer de pele também e o tumor mais frequente. A estimativa para 2012 é de 134,1 mil novos casos de câncer de pele não melanoma e 1,3 mil casos de melanoma.

Dados da OMS (Organização Mundial de Saúde) apontam o glaucoma como a segunda maior causa de cegueira no mundo, e a primeira causa de cegueira irreversível. Ele atinge mais de 1 milhão de brasileiros e mais de 60 milhões de pessoas no mundo.


Glaucoma é daquelas doenças assintomáticas em estágios iniciais. Quando se percebe, pode ser muito tarde. Doença progressiva, causada pela alteração da pressão intraocular, ela resulta na lesão do nervo óptico. Em 80% dos casos, se não tratado, o glaucoma pode resultar na perda gradativa da visão.

A ansiedade acelera o processo de envelhecimento natural do ser humano. É o que constatou pesquisdores do Hospital Brigham and Women, da Univerisade de Harvard, EUA.

Uma em cada três pessoas no Brasil tem toxoplasmose, uma doença silenciosa e oportunista. Os dados são do Instituto Adolfo Lutz (São Paulo), reconhecido pelo Ministério da Saúde como laboratório de referência nacional em Saúde Pública. A OMS (Organização Mundial de Saúde) vai além e estima que metade da população mundial esteja infectada pelo parasita.

O toxoplasma gondii é transmitido ao homem através da ingestão de carne mal cozida, ingestão de oocistos provenientes de contato com fezes, alimento e água contaminada ou por transmissão transplacentária. A doença, conhecida há décadas, pode atingir qualquer órgão do corpo humano.

Pesquisa da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba, analisa o efeito do chá verde no controle da obesidade e aponta que o produto pode ser um aliado alimentar para a perda de peso e diminuição da gordura corporal. O trabalho da pesquisadora Gabrielle Aparecida Cardoso comparou a taxa metabólica de mulheres com sobrepeso e obesidade grau I, pré e pós consumo de chá verde aliado ou não à prática de exercício físico. Ao mesmo tempo, o estudo avaliou a aceitabilidade da bebida, bem como possíveis reações adversas causadas pelo seu consumo.

O estudo avaliou os efeitos do consumo de chá verde e da prática ou não de exercício físico resistido sobre a Taxa Metabólica de Repouso (TMR) e a composição corporal em mulheres com índice de massa corporal entre 25 quilos por metro (kg/m) a 35 kg/m. As voluntárias foram divididas em quatro grupos e durante dois meses seguiram o protocolo de pesquisa. As voluntárias do grupo 1 tomaram chá verde, enquanto as do grupo 2 tomaram placebo. As do grupo 3 tomaram chá verde e exercitaram-se enquanto que as do grupo 4, tomaram placebo e exercitaram-se.