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 Estilo de vida saudável, com a prática regular de atividade física, tem impacto positivo em pessoas com doenças neurodegenerativas. É o que demonstraram dois trabalhos apresentados em novembro no encontro anual da Sociedade norte-americana de radiologia.

Estudo conduzido por pesquisadores da Universidade de Harvard, EUA, concluiu que a barriga é um fator de risco não só para doenças cardiovasculares, diabetes e, inclusive, osteoporose.

Pesquisa realizada na Universidade de Washington, EUA, concluiu que o peso de um bebê ao nascer pode ter relação direta com aspectos cognitivos e comportamentais que este apresentará ao longo da vida. 
 

Estudo realizado em modelo animal (ratos) comprovou que o tomate transgênico produzido por pesquisadores da Universidade da Califórnia, EUA, ajudou a reduzir inflamações e a aterosclerose (acúmulo de placas de gordura no sangue),  responsável por infarto e derrame.

Idosos que encaram a passagem do tempo de forma otimista se mantém independentes e saudáveis por mais tempo comparado aos pessimistas. É o que demonstrou pesquisa publicada no The Journal of The American Association (JAMA).

Pesquisa da Universidade de Duke, EUA, constatou que a perda de emprego aumenta o risco de infarto. O estudo publicado na Archives of Internal Medicine. O estudo foi realizado com base na avaliação de saúde de 13.451 pessoas de 51 a 75 anos que foram acompanhados de 1992 a 2010. Durante esse período, 1.061 indivíduos tiveram um ataque cardíaco.

Crianças nascidas nos meses mais ensolarados do ano, quando mais vitamina D é produzida, são menos propensas a sofrer de esclerose múltipla. É o que concluíram pesquisadores britânicos após observar crianças que nasceram em épocas com pouca luz solar. O estudo foi publicado no Journal of Neurology Neurosurgery and Psychiatry.

Estudo da Escola Superior de Biotecnologia (ESB) da Universidade Católica do Porto desenvolveu estudo onde verificou-se que bactérias presentes em alimentos podem desempenhar um papel benéfico contra agentes patogênicos (listeria) causadores de abortos, principalmente no último trimestre de gestação, assim como do nascimento de crianças com problemas de saúde graves. 

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que, no ano de 2015, existirão em torno de 2,3 bilhões de adultos com excesso de peso e 700 milhões de obesos no mundo.

Pesquisa publicada no Nature Neuroscience aponta que meninas expostas a altos níveis de estresse familiar no começo da infância tendem a apresentar mais ansiedade na adolescência.